Ô fase difícil é essa adolescência. São contestadores, donos da verdade e desafiadores dos limites. Se acham adultos como se já tivessem toda a experiência do mundo.
Confesso que perco a paciência explicando os motivos que nós, pais, temos para dizer não e educá-los com alguma rigidez. Tudo isso cansa muito mas, fazer o quê?
Essa turminha é da pesada e não vê perigo em nada. Acredita que são superiores a todos os riscos e incapazes de sucumbirem a alguma tragédia.
Não estou sendo dramática mas, acho que a idade já está me deixando meio sem paciência. Tem horas que finjo de morta e não escuto o que estão falando e em outros momentos grito feito uma louca. Só assim para me escutarem.
O consolo é saber que tudo passa…
Bjs
Nanda
Realmente eu fico me perguntando se eles entendem as palavras que nós, pais, falamos. Acho que a comunicação entre pais e filhos tem ficado muito difícil.
Sou da teoria que devemos treinar os nossos filhos para que eles criem um senso de organização financeira desde cedo. Isso não é fácil, principalmente quando a grana é pouca e a despesa muito variada.
Claro que sou como toda a maioria dos pais e desejaria realizar todos os desejos das minhas filhas. Mas, como a vida não é um conto de fadas, seria irresponsabilidade da parte se eu fizesse isso.
A pontualidade é uma virtude essencial para um bom convívio em sociedade. É a maior demonstração de respeito a outra pessoa.
Não vai existir uma fórmula correta sobre como educar corretamente um filho. Vários fatores interferem nessa equação como, por exemplo: a personalidade de cada filho, a cultura do local onde se vive, a linha de pensamento dos pais,etc.
Minha avó era mesmo uma sábia. Ela costumava dizer que quanto mais os filhos cresciam, mais trabalho eles davam. E eu não entendia isso muito bem pois achava que a liberdade de poder me livrar das fraldas e mamadeiras já seria o melhor dos mundos.
É claro que sei que não existe uma fórmula certa para educar os filhos. Até mesmo porque cada filho é diferente do outro e as atitudes que funcionam com um podem não funcionar com o outro.
Quando a criança é pequena e deixa de cumprimentar um adulto ou faz uma malcriação, temos mania de dizer: “Deixa pra lá, é coisa de criança!” Mas, depois que cresce, a situação é bem diferente…
O que mais vejo por aí são “pais corujas”! Daqueles que paparicam suas crias todo o tempo. Que controlam todos os passos dos seus filhotes e, não deixam que eles vivam por si próprios.