Temos o costume de criar expectativas sobre eventos e, principalmente, sobre pessoas. O problema consiste em quando essas pessoas agem de forma diferente e nos mostram um forma de ser bem distante do que imaginamos.
A decepção é o sentimento que retrata essa divergência entre o que imaginamos e o que vivenciamos. E o nosso coração precisa ser forte para aguentarmos as muitas decepções que viveremos.
Especialmente, quando vivenciamos a decepção com pessoas queridas e próximas. Quando elas agem de forma diferente da esperada, quando elas desistem facilmente, quando elas criam objetivos pequenos ou fogem da luta…
Desde pequenos assistimos desenhos animados que nos mostra que o bem sempre vence, que os mocinhos se dão bem e os bandidos se ferram.
Mas, a inversão de valores, nos dias de hoje, está deixando todo mundo confuso. Os bandidos estão soltos e nós, pessoas de bem, vivemos presos e cercados de segurança.
Abdicamos de nosso direito de ir e vir para ficar na segurança da nossa casa. Evitamos passeios e eventos e, em troca, preferimos assistir filmes na TV para evitar riscos.
Alguma coisa não está certa com as leis do nosso país.
Acordos são como leis, precisam ser cumpridos. Não importa se o acordo é bom apenas para um lado ou se é justo ou injusto. Se ele foi acordado entre as partes, acordado está.
Você tem o direito de romper um acordo, afinal de contas, vivemos em um país livre e democrático. Mas, você não pode descumprir os acordos sem justificativa ou com frequência.
A partir do momento que você quer ser livre e fazer seus próprios acordos, você tem que fazer jus a suas escolhas e passar a ser independente.
Não dá para ser dependente de alguem, ter regras a cumprir e descumprir-las livremente sem achar que está fazendo algo errado.
Já dizia o ditado que: “o acordo não é caro e nem barato, é simplesmente, o acordado.”
Há vários tipos de pessoas e nós escolhemos com quem queremos nos relacionar.
Há os que se preocupam com o nosso bem estar, com nossa saúde e se estamos felizes.
Há os que se acham no centro do universo e só se importam com os próprios sentimentos.
Há aqueles que estão sempre juntos para os melhores momentos e celebrações mas, quanto algo desanda, correm léguas.
E ainda há os que só querem usufruir, querem de tudo que possamos oferecer, desde a fama, o dinheiro e as comodidades. E desses, eu faço questão de fugir.
Não existe um Porto Seguro mais forte e carinhoso que a nossa família. Quando estamos desesperados e sem rumo, onde procuramos ajuda?
Hoje é o dia internacional da família e serve para nos lembrar que nem sempre a família da qual nascemos é a melhor família. Podemos encontrar a nossa família em amigos de infância, de adolescência ou até em amigos mais recentes.
É claro que essa não é a prática mais comum. Nada melhor do que ter mãe e pai ao nosso lado para comemorar os bons momentos e nos ajudar nos ruins. Porem, se a sua família foge do padrão, tem problemas ou é completamente desestruturada, porque não eleger uma nova família?!
Que o dia de hoje nos aproxime da nossa verdadeira família!!!
Aprendi a falar menos e ouvir mais. Já diziam os mais velhos que temos dois ouvidos e apenas uma boca.
Hoje, evito falar de pessoas. Apenas, elogios ou comentários que sirvam para o aprendizado. Não existe a possibilidade de falar mal de alguem somente por diversão.
As pessoas sempre tem um lado bom e defeitos. Escolho manter perto de mim aquelas que possuem mais qualidades e que posso conviver com seus defeitos. Se esse lado ruim for maior que a bondade, me afasto.
O problema é quando as pessoas envelhecem e esquecem que a seleção é nossa opção e não precisamos sair por aí falando mal ou criticando quem não queremos por perto.
A vida nos ensina diariamente que não podemos comandar tudo. Muitas vezes, traçamos um roteiro, detalhamos e nada sai como planejamos.
Eu mesma já aprendi que não sou dona da razão e não consigo planejar cada detalhe de minha vida. Inúmeras vezes sou surpreendida com acontecimentos que, foram muito melhores que o idealizado ou, algumas vezes, muito piores.
Não adianta querer determinar cada momento de uma viagem se o mais maravilhoso dela é a surpresa do que está por vir.
Vejo jovens imaginando que dominarão o mundo, que farão sucesso, que tudo vai acontecer conforme planejam e, quebram a cara.
Vi esse texto e resolvi compartilhar com vocês pois me identifico totalmente.
“Acho estranho quando me perguntam como eu dou conta de tudo.
A resposta é simples, sem graça.
Eu não dou. Não dou mesmo.
Seleciono prioridades, foco no que dá, varro o resto para debaixo do tapete.
No dia seguinte levanto a beiradinha do tapete, retiro umas coisas, escondo outras. Se hoje o jantar foi o chinês “okesoboro”
amanhã um almoço fresquinho é a missão número um. Meu tapete nunca fica vazio. Nunca.
Aliás, tem dias que entulho tanta coisa lá debaixo, que derruba o que tiver em cima. Brigo com o mundo, choro um pouquinho, me sinto a mais desequilibrada das mulheres, espero pelo dia seguinte.
Mas há manhãs em que acordo cheia de amor próprio. Dou risada deste auê todo. Ignoro o tapete já pau a pau com o Monte Everest, e vou bela e formosa (cansada e de piranha no cabelo) tomar um banho demorado.
Algumas tardes viro a revolucionária do tapete. Brota no corpo uma energia que sabe-se lá da onde veio (provavelmente do brigadeiro de colher que comi escondido 3 noites atrás).
E lá vou eu disposta a colocar tudo em dia. E não é que eu quase consigo? Se não fosse pelo quase… E é assim. Frustrante, alegre, desesperador, feliz. Um eterno varre, esconde, esvazia.
Não se deixe enganar, tem sempre um tapete.
Na casa de algumas ele fica mais visível, logo na sala. Já outras preferem usar o do corredor. Mas ele está lá. Tem que estar.
Se não a gente enlouquece.
Por trás destas imagens, existe uma mulher comum. De carne, Osso, querendo emagrecer no mínimo 3kg.
Com dias bons pra caramba, no estilo: “A vida é bela, poderia ter 7 filhos, viver numa casinha de sapê, e ser feliz para
sempre”. E com dias de “quem sou, onde estou, quem são estas pessoas?”
O denominador comum é o amor, que quando colocado na balança quebra o ponteiro. Vira o jogo. Não dá nem chance. O coração é invadido por gratidão. E com lágrimas nos olhos agradecemos por tudo. Até mesmo pelo tapete.
Viajar é sempre maravilhoso. Podemos conhecer diferentes culturas, formas de vida, hábitos, arquitetura e arte.
Em cada viagem aprendo um pouco mais sobre a vida e as mil e umas oportunidades de escolhas. E cresço a cada experiência!
Já vi mulheres peruanas que vivem como as índias do século XIX e tem seus filhos em cadeiras de parto.
Já vi mulheres que usam véus, alem do caráter religioso, como forma de respeito a seus maridos, já que naqueles lugares, os cabelos são a marca da sensualidade da mulher.
Já vi homens que não usam desodorante para não perderem o cheiro de homem (nheca!!!)
Isso, para não falar das burcas, que tiram a liberdade de vida de cada mulher.
Toda vez que resolvo tirar férias me recordo de como tenho que trabalhar feito uma condenada, antes da viagem e, da mesma forma, quando volto.
A preparação para a saída é cruel pois, além das preocupações normais com a mala, documentos, roteiro e o embelezamento normal, tenho que dar conta dos suprimentos da casa, da rotina das filhas, dos pagamentos a serem feitos na minha ausência.
E, como se não bastasse, toda a preocupação com as coisas do trabalho tambem me deixam doida.
Tenho que deixar resolvido todas as pendências para cada dia que ficarei fora….
Aí, quando chego de viagem, nem esfrio o corpo e já tenho que correr para colocar em dia as pendências que foram criadas na minha ausência.