Há quem diga que mulher é artigo de luxo, que mulher custa caro e que não existe mulher feia, só as pobres. E, simplesmente, não tenho como discordar.
Uma mulher bem cuidada requer muita dedicação e, claro, investimento. Há o que se fazer, do dedinho do pé ao último fio de cabelo. É tudo com o intuito de ficar mais bela para ela mesma, para as outras mulheres e, ainda, para o homem amado.
Os procedimentos são os mais variáveis, desde a cirurgia plástica, até alguns mais simples. desde a aplicação de ácidos, ou a depilação definitiva quanto a preenchimentos e estimuladores de colágeno.
As possibilidades são ilimitadas e o desejo não tem fim.
Vivo em um meio machista e é muito triste falar isso em pleno século XXI. As mulheres precisam provar três vezes mais competência para serem consideradas apenas competentes.
Ainda vejo homens questionando a competência feminina, tentando desfazer da capacidade da mulher e fazendo valer os seus interesses. Me admiro com o incômodo gerado por uma mulher quando ela mostra competência e superioridade. É como se os homens se sentissem desafiados e diminuídos quando nós, mulheres, nos destacamos.
Vivo essa guerra diariamente, seja em casa, no trabalho, na rua ou entre amigos. Sou questionada por ser uma mulher empresária, sou questionada como síndica de um condomínio, sou questionada como gestora, como dona de casa ou, simplesmente, como mulher.
Sonho com o dia que o mundo deixará de ser machista e poderemos simplesmente sermos pessoas iguais.
Sou feminista mesmo e defendo o sexo feminino com todas as minhas forças. Não tolero aqueles que tentam demonstrar que nós, mulheres, somos seres inferiores.
Não é à toa que meu apelido é Mulher Maravilha. Consigo dar conta de várias funções ao mesmo tempo: mulher, mãe, dona de casa, esposa, empresária, filha, amiga e o que mais surgir pelo caminho.
Vibro quando vejo o sucesso de amigas empreendedoras que, colocam no chulé muitos homens por aí. O sucesso feminino representa que o trabalho foi em dobro. Até porque, as tarefas relacionadas a casa e aos filhos não dão trégua.
Ainda lembro dos meus tempos em que trabalhei em algumas empresas. Precisava mostrar a minha capacidade em dobro para ser notada e valorizada. Precisava gritar para merecer o mesmo salário que os demais homens na mesma função.
Hoje é comemorado o dia da mulher mas, na verdade, comemoramos todos os dias. Me incluo nas comemorações pois considero que somos verdadeiras heroínas.
Geralmente, a mulher resolve muito de tudo em sua vida. Desde os problemas da casa, como mercado, limpeza, manutenção e etc., como tudo da vida de um filho.
Jamais pode deixar de lado os cuidados pessoais, como mulher, com o corpo e com a alma.
Organiza as rotinas familiares e seus milhões de compromisso, para que todos tenham o conforto e a certeza que nada está sendo esquecido.
Tem compromissos com o trabalho e assume mais responsabilidades do que deveria, somente para provar que é capaz!
Sou engenheira civil e tenho muito orgulho da minha profissão. Posso até não ser mais tão atuante na engenharia mas, todo o estudo, durante a faculdade, desenvolveu o meu raciocínio lógico e o meu senso de gestão.
Hoje é o dia internacional das mulheres engenheiras e aproveito para estimular todas as mulheres a se aventurarem pelo ramo da engenharia. O preconceito masculino é coisa do passado e vocês serão bem recebidas no campo profissional.
A minha escolha aconteceu ainda na adolescência. Não lembro de ter me imaginado atuando em outra profissão. E, confesso que nunca me senti preterida pelo fato de ser mulher.
Vi esse texto e resolvi compartilhar com vocês pois me identifico totalmente.
“Acho estranho quando me perguntam como eu dou conta de tudo.
A resposta é simples, sem graça.
Eu não dou. Não dou mesmo.
Seleciono prioridades, foco no que dá, varro o resto para debaixo do tapete.
No dia seguinte levanto a beiradinha do tapete, retiro umas coisas, escondo outras. Se hoje o jantar foi o chinês “okesoboro”
amanhã um almoço fresquinho é a missão número um. Meu tapete nunca fica vazio. Nunca.
Aliás, tem dias que entulho tanta coisa lá debaixo, que derruba o que tiver em cima. Brigo com o mundo, choro um pouquinho, me sinto a mais desequilibrada das mulheres, espero pelo dia seguinte.
Mas há manhãs em que acordo cheia de amor próprio. Dou risada deste auê todo. Ignoro o tapete já pau a pau com o Monte Everest, e vou bela e formosa (cansada e de piranha no cabelo) tomar um banho demorado.
Algumas tardes viro a revolucionária do tapete. Brota no corpo uma energia que sabe-se lá da onde veio (provavelmente do brigadeiro de colher que comi escondido 3 noites atrás).
E lá vou eu disposta a colocar tudo em dia. E não é que eu quase consigo? Se não fosse pelo quase… E é assim. Frustrante, alegre, desesperador, feliz. Um eterno varre, esconde, esvazia.
Não se deixe enganar, tem sempre um tapete.
Na casa de algumas ele fica mais visível, logo na sala. Já outras preferem usar o do corredor. Mas ele está lá. Tem que estar.
Se não a gente enlouquece.
Por trás destas imagens, existe uma mulher comum. De carne, Osso, querendo emagrecer no mínimo 3kg.
Com dias bons pra caramba, no estilo: “A vida é bela, poderia ter 7 filhos, viver numa casinha de sapê, e ser feliz para
sempre”. E com dias de “quem sou, onde estou, quem são estas pessoas?”
O denominador comum é o amor, que quando colocado na balança quebra o ponteiro. Vira o jogo. Não dá nem chance. O coração é invadido por gratidão. E com lágrimas nos olhos agradecemos por tudo. Até mesmo pelo tapete.
Quando olhamos para o passado e imaginamos os direitos das mulheres há cem anos, mal acreditamos na evolução que tivemos durante este período.
Já conquistamos a igualdade de direitos, exceto pela cabeça distorcida de alguns que, ainda insistem em pensar de forma machista.
Hoje é comemorado o dia do empreendedorismo feminino para mostrar ao mundo que a mulher é capaz de qualquer coisa: de pilotar fogão a avião, de cuidar do tanque de roupa ao tanque de guerra, de desbravar a bagunça de uma casa ou o espaço.
Somos donas dos nossos narizes, donas de nossas vidas e donas dos nossos negócios!
Toda mulher precisa de um tempo para cuidar de si. As idas ao salão de beleza são atividades essenciais para a beleza e auto estima de uma mulher.
Quem não gosta de se sentir cuidada e acarinhada?! O tratamento das unhas não é só uma questão de beleza mas, de higiene pessoal. Peles, unhas quebradas e com esmalte descascado são indícios de desleixo.
Uma boa hidratação nos cabelos, corte para alinhamento das pontas e tinta para esconder os fios brancos iniciais são necessários para manter a auto estima feminina. Afinal, dizem que o nosso poder de sedução está nos cabelos.
Cuidados com a pele e com o corpo estão relacionados com a nossa saúde. Uma deliciosa massagem corporal faz milagres no nosso humor.
Este post é direcionado para as mulheres guerreiras e batalhadoras, para aquelas super executivas que conquistam posição de poder e sucesso.
E quem disse que o preconceito não existe?? A maioria dos homens ficam amedrontados quando encontram mulheres assim. Se sentem intimidados por serem coadjuvantes.
Geralmente, as mulheres “poderosas” são chamadas de homens de saia pois agem e pensam “como homens” em um mundo que é mais masculino.
Eu me divirto com essas colocações. Somos mulheres e pensamos como mulheres. Quem disse que uma mulher não pode ser objetiva e racional, direta e financista?
Pandemia não é desculpa para desleixo. As mulheres devem se cuidar para manter a estima elevada e a sensação de bem estar.
Não consigo entender como uma mulher pode ficar com unhas sem cuidado, descascadas, cabelos desgrenhados, com raiz sem pintura, pele oleosa, sem a limpeza adequada.
Não é só a questão financeira que está relacionada com esses cuidados. As unhas podem ser cuidadas pela própria pessoa, passando assim um aspecto de limpeza e higiene pessoal.
Acredito que a aparência bem cuidada de uma mulher transmite a segurança dela e o que ela é de verdade.