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De bunda para o ar

7 nov

Quem já passou algum “mico” diante de familiares e amigos sabe bem do que vou falar…

Era uma linda festa de aniversário, a pista de dança estava cheia, adolescentes por todos os lados e a família toda entretida na conversa. Eu andava de um lado para o outro, bem agitada, organizando para que tudo estivesse perfeito.

Quem me conhece sabe que vivo de salto fino desde a hora que acordo até ir para cama dormir. Mas, nessa noite, especialmente, o salto não era tão alto e nem era fino. Tinha imaginado o conforto e o tanto que precisaria andar para dar conta daqueles meninos e meninas.

Não largava a minha taça de espumante de jeito nenhum. Andava com ela para todos os lados. Quando, de repente, escorreguei em algo que não sei bem o que foi e saí catando fichas até me estatelar no chão.

A queda foi feia. O vestido veio parar na cabeça e a minha calcinha ficou à mostra para toda a festa. Bati o joelho com toda a força do mundo e o queixo também. E, como não larguei a taça de jeito nenhum, bati ela no chão com tanta força que se esfarelou não minha mão.

Ainda não sei como não quebrei nada e nem tive um só arranhãozinho.

Bjs

Nanda

Micos de viagem

4 maio


Viajar é bom… Conhecer lugares novos e diferentes é maravilhoso e amplia o nosso conhecimento. Mas, quem nunca passou por “micos” ou situações constrangedoras em seus passeios?

Eu posso fazer uma lista de “king kongs ” para darmos boas gargalhadas. Já enfrentei fila quilométrica para tirar foto com um personagem da Disney imaginando ser para um brinquedo maravilhoso, já peguei metrô errado na Big Apple e fui parar no meio do Brooklin, já pedi pratos de comida tão estranbólicos que procuro esquecer. Por último, peguei o trem para Pompeia Scavi e desci em Pompeia Oplontis. Imagina a grande diferença!!!! 

Também já entrei em um restaurante vegano por engano e fiquei na maior saia justa sem saber o que fazer nem o que escolher no cardápio.

“Micos” em viagem fazem parte do pacote e fazem as férias mais divertidas!

Bjs

Nanda

Mico

27 jun

imageNunca pensei que fosse criar uma filha para ouvir isso…

Quando a fase da “aborrecência” chega, esses seres indefinidos, que nem são mais crianças e ainda não são adultos, sentem vergonha da presença dos pais. Procuram ao máximo estar distantes e nos deixar afastados dos seus amigos.

Abraços e beijinhos são coisas do passado. Gestos de carinho somente em ambientes reservados. Cartões e declarações de amor ficaram na lembrança. Ai que saudade!!!!

Difícil é passar por ela, dar tchauzinho e receber de volta um cumprimento bem disfarçado. E depois, lá vem a bronca: “É mico, mãe! Os outros vão pensar que você estava me vigiando.”

Eu fico aqui com meus pensamentos: quando será que essa fase passa e essa turma volta a ser nossa amiga novamente?

Bjs

Nanda