Não existe receita infalível para curar ressaca. O bom mesmo é hidratar muitoooo!
Quando somos adolescentes e estamos aprendendo a tomar bebida alcóolica, passamos por alguns vexames. O corpo ainda não está acostumado, então o álcool toma conta do juízo rapidinho!
Vinho então, nem se fala! Tenho algumas histórias terríveis da época de escola. Ainda mais porque o paladar não era tão aguçado e a qualidade do vinho deixava muito a desejar…
Na época de faculdade, os porres e as ressacas foram rareando mas não esqueço de um réveillon no qual o champagne tomou conta da minha coordenação motora e o meu querido maridinho pagou tarifa balcão para dormirmos no Hotel Le Meridian. Tadinho! Ele ainda era estagiário. Acho que ele lembra daquela conta até hoje… rsrsrsrs! O problema dessa noite foram os dois dias de cama seguintes para recuperar a cabeça e o corpo!
Minha formatura foi inesquecível! Taí uma noite sem porre e sem ressaca. Fui esperta e… só whisky! Dancei, pulei, bebi e me diverti sem perder a consciência, razão e juízo! Meu casamento, ídem porém, com muito mais formalidade….
Alguns porres foram agendados para comemorar alguma coisa! No dia que parei de amamentar minha filha mais velha…. virei uma sem noção à base de vinho! (sempre o vinho rsrsrs)
Mas o “king kong” mesmo foi no casamento do meu irmão no ano passado. O prosecco subiu a cabeça, mandou o juízo embora e eu até subi no palco para cantar e dançar abraçada com o cantor. Imagina a cena de uma lady, de vestido longo, dançando e rebolando no palco!!!! Kkkkkkkk O meu marido estava uma fera vendo tudo do telão! Minha mãe e primas queridas tentando colocar panos quentes…. O problema maior, além do mico, claro, foi a impossibilidade de levantar da cama no dia seguinte.
Aprendi! Agora me conheço. Se o juízo foge eu fujo atrás dele para não correr mais riscos de micos, gorilas e king kongs! E, se mesmo assim, a dose for excedente, bebo muita água, tomo chá de boldo e corro pra malhação. Depois do banho, estou novinha em folha!
Se cuidem!
Bjs
Nanda
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Tags:ressaca
O dia seguinte de uma festa, de um evento importante, da entrega de um trabalho, uma prova deveria ser considerado feriado afinal de contas, tirar um grande peso das costas é motivo de comemoração.
paralisar, a preguiça tomar conta, o cérebro em câmera lenta e a vontade de fazer nada supera o nosso bom senso.
O dia seguinte é o dia perfeito para não levantar da cama, não tirar a camisola, deixar a casa bagunçada, não pentear os cabelos e, se duvidar, esquecer até de escovar os dentes. A perfeição se completa se conseguimos assistir um filme comendo brigadeiro na panela, debaixo do edredom. 
Nanda Bahia 