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Resenha da festa

14 maio

Duas semanas se passaram após o fim da festa e as resenhas não param. Tantos amigos ainda comentam e a vontade que dá é de começar a preparar outra festa.

As fofocas chegam e as risadas continuam. A bebida fez efeito e muitos nem lembram do que fizeram. Confesso que a garotada se comportou muito melhor que os coroas.

Foram várias as resenhas: a bebida passou da conta e pessoas dormiram no sofá ou em cadeiras, outros caíram em coma alcoólico e nos deram o maior susto. Alguns paqueraram a esposa de outros e outros deliraram que as suas estavam sendo paqueradas tambem.

Valentões tentaram aparecer mas, no fim, foram contidos. Até o marido bebeu demais e ameaçou perder a linha mas, se recompôs e entrou no eixo novamente.

Ai, se tudo fosse filmado, nos mínimos detalhes. Ia ter história para escrever um livro!!!!

Bjs

Nanda

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Resenha pós festa

28 abr

É muito engraçado ver as fofocas no pós festa. Principalmente, se as festas forem feitas para adolescentes, regadas a bebidas e muita música.

Também é muito engraçado quando participamos da festa e somos as únicas pessoas sóbrias da noite. Podemos observar tudo e todos.

As tretas, os dramas, os micos, as cachaças erradas, os choros, os beijos…

Quem briga com quem, quem fala mais do que deve, quem resolve acertar as contas do passado, quem espera acertar as contas do futuro, quem dorme ao relento, quem chama “Raul” pois bebeu demais, quem deu PT, quem precisou de um banho.

As fofocas são divertidas e a festa se estende por mais um dia.

Bjs

Nanda

#nandabahia #nandabahia74 #nandabahia.com #resenha #festa

Resenha do carnaval

1 mar

Nesse ano, novamente, eu não brinquei. Quer dizer, não brinquei todos os dias, como uma foliã tradicional. Mas, fui na rua e consegui observar um pouquinho da folia antes de me retirar para umas mini-férias.

Ficou claro para mim que ninguém precisa mais beber e nem fumar maconha. Que a onda agora é o sorriso de quem se ama, principalmente, se for o sorriso do próprio pai. Será?

Tambem aprendi que a culpa de todos os problemas é do “ismo”. É um verdadeiro perigo o cachacismo, o mulherismo, o sem vergonhismo, o cervegismo, o solteirismo e o baladismo.

Verifiquei que a cura para a dor de cotovelo é botar um batom e uma roupa boa e curtir uma noite de patroa com muito beijo na boca e bem loka, loka, loka.

Tambem percebi que estavam divulgando o manual do sexo em plena avenida. Era um tal de “Me joga na cama, beija minha boca, Tira minha roupa, faz amor comigo e me deixa louca.” Se depois desse modo de fazer tão explicadinho o cara não aprender, não sei não, viu?!

As mulheres estavam com tudo, no comando e no poder. Embriagadas, é verdade, cheias de whisky com amarula ou champagne com tekila. Só não entendi porque o comando era só para as solteiras. Qual o preconceito contra as casadas?

Não me pareceu estranho constatar que ninguém sabia fazer conta e que em uma escala de zero a dez, as pessoas davam cem. Eita povo que precisa estudar, viu?!

No fim, o carnaval foi mesmo das novinhas . Elas sarravam na pista, batiam a bunda no chão, rebolavam sem vergonha, jogavam o corpo pra frente e faziam a batedeira. Era um tal de taco para lá e taco para cá.

Me deu uma saudade de ir atras do trio elétrico ao som do negro toque do agogô, curtindo a baianidade nagô ou de subir a ladeira do Pelô balançando a banda para lá e para cá, ou ainda, de clamar pela maravilha do Egito.

Bjs

Nanda