No próximo ano comemoraremos 200 anos da independência do nosso país. Deixamos de ser colônia e passamos a ser um país independente. E há aqueles que não valorizam o acontecido, que não reconhecem a data e não possuem o patriotismo que a nossa pátria merece.
Sem desfiles por conta da pandemia, sem grandes comemorações e com ameaças de muitas rebeliões seguiremos o dia de hoje com as lembranças.
Fico me perguntando algo que nunca teremos resposta: se a república não tivesse sido promulgada naquele momento, como estaria o nosso país hoje?
Pelo que lemos nos livros e ouvimos relatos de historiadores, Dom Pedro II era um visionário e excelente gestor. Muitas das grandes obras executadas atualmente como, por exemplo, a transposição do rio São Francisco e a ferrovia Norte-Sul já haviam sido pensados desde aquela época e em traçados muito próximos aos atuais.
A mudança de capital para uma localização mais central também já estava pensada, portanto o Rio de Janeiro não se perpetuaria como capital do país.
Enfim, são conjecturas que não descobriremos jamais como seria a realidade. De qualquer forma, viva a República!
No dia 22 de agosto costumamos comemorar o dia do folclore brasileiro. Mas, o que vem a ser exatamente o folclore? São histórias, lendas, contos ou mitos sobre seres “fantásticos” que vivem na imaginação dos povos das diversas regiões do nosso país. Não só isso, é verdade, mas um conjunto de costumes, danças, brincadeiras e comidas típicas que compõem todo o nosso folclore nacional.
Quem nunca ouviu falar do saci-pererê e suas molecagens? E da cuca que metia medo em muita criancinha? Do lobisomem, do curupira, da mula sem cabeça, da Iara e até do boto que se transforma em homem para engravidar mulheres?
Monteiro Lobato foi um especialista em nós mostrar essas histórias com o seu maravilhoso Sítio do Picapau Amarelo. Inesquecível para mim!
E que hoje essas histórias sejam lembradas e divulgadas para que consigamos perpetuar o nosso folclore!
De acordo com o Wikipédia a bandeira do Brasil é composta por uma base verde em forma de retângulo sobreposta por um losango amarelo e um círculo azul, no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o tema nacional, em letras maiúsculas verdes.
O verde representava a casa de Bragança de D. Pedro I, o primeiro Imperador do Brasil, o amarelo ouro representava a casa de Habsburgo, da Imperatriz Leopoldina. O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas substituiu o brasão de armas do Império. As estrelas, cuja posição na bandeira refletem o céu visto no Rio de Janeiro em 15 de novembro de 1889, representam os estados além do Distrito Fdderal.
O conceito foi criado por Raimundo Teixeira Mendes, com a colaboração de Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Villares.
O lema “Ordem e Progresso” é inspirado pelo lema do positivismo de Auguste Comte:O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim, versão traduzida do francês.
Enfim… Um pouco de curiosidade para descobrirmos um pouco mais sobre a nossa história!
“Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas…” um grito de guerra: “Independência ou morte!”, naquele sete de setembro…
E no que deu? Como estamos hoje? Que Brasil é esse? Mudou alguma coisa ou somente a presença da família real?
Vivemos em um Brasil livre e, ao mesmo tempo, preso em uma teia de corrupção. Estamos presos em uma economia frágil e que pode desmoronar na primeira tempestade.
De qualquer forma, vivemos bem melhor do que estaríamos se ainda fôssemos colônia de Portugal.
Quem de nós não lembra das histórias contadas pelos nossos pais sobre os personagens do nosso folclore nacional?
Me divertia lendo as lendas sobre o boitatá, a mula sem cabeça, o curupira, a Iara, o caipora e o Saci-Pererê.
A maioria das histórias eram criadas no intuito de assustar as crianças e fazê-las obedientes aos pais.
Nos dias atuais, vejo muito pouco interesse das crianças por essas lendas tão antigas. Elas estão muito mais conectadas ao mundo real e suas tecnologias. Não se assustam mais com bobagens e, nem de longe, tem medo da Cuca.
Sou da teoria que devemos preservar a nossa história e, também, o nosso Folclore Nacional!
A camisa amarela era considerada favorita. A torcida era a mais animada e em maior número. O hino cantado à capela nos emocionou e a vontade de ganhar não se perdeu.
Todas as condições eram favoráveis, a confiança estava estabelecida mas, o destino quis nos pregar uma peça. Tudo seria muito diferente.
O primeiro gol foi aos treze minutos. E, para piorar o nosso sofrimento, foi um gol contra. Em seguida, aos trinta e um minutos, um novo gol dá um banho de água fria na nossa seleção.
Admirei a insistência e vi jogadores que não se davam por vencidos. Lutaram até o fim, quase empataram por diversas vezes mas, o resultado já tinha sido determinado
Só nos resta agradecer e prometer que em 2022 buscaremos o tão sonhado Hexa!