Ainda aprendi na escola que o Brasil foi descoberto pelos portugueses por pura sorte. Mas, não é mais dessa forma que se ensina atualmente. A orientação é que o Brasil já era conhecido e foi invadido.
De lá para cá, muita coisa evoluiu mas, não podemos esquecer que a primeira população, alem dos negros e índios escravizados foram malfeitores, condenados e assassinos portugueses.
Como resultado, temos um país onde tudo se resolve com jeitinho e onde os interesses pessoais se sobrepõem ao coletivo.
De qualquer forma, este é o meu país, minha pátria amada e idolatrada!
No próximo ano comemoraremos 200 anos da independência do nosso país. Deixamos de ser colônia e passamos a ser um país independente. E há aqueles que não valorizam o acontecido, que não reconhecem a data e não possuem o patriotismo que a nossa pátria merece.
Sem desfiles por conta da pandemia, sem grandes comemorações e com ameaças de muitas rebeliões seguiremos o dia de hoje com as lembranças.
Fico me perguntando algo que nunca teremos resposta: se a república não tivesse sido promulgada naquele momento, como estaria o nosso país hoje?
Pelo que lemos nos livros e ouvimos relatos de historiadores, Dom Pedro II era um visionário e excelente gestor. Muitas das grandes obras executadas atualmente como, por exemplo, a transposição do rio São Francisco e a ferrovia Norte-Sul já haviam sido pensados desde aquela época e em traçados muito próximos aos atuais.
A mudança de capital para uma localização mais central também já estava pensada, portanto o Rio de Janeiro não se perpetuaria como capital do país.
Enfim, são conjecturas que não descobriremos jamais como seria a realidade. De qualquer forma, viva a República!
No dia 22 de agosto costumamos comemorar o dia do folclore brasileiro. Mas, o que vem a ser exatamente o folclore? São histórias, lendas, contos ou mitos sobre seres “fantásticos” que vivem na imaginação dos povos das diversas regiões do nosso país. Não só isso, é verdade, mas um conjunto de costumes, danças, brincadeiras e comidas típicas que compõem todo o nosso folclore nacional.
Quem nunca ouviu falar do saci-pererê e suas molecagens? E da cuca que metia medo em muita criancinha? Do lobisomem, do curupira, da mula sem cabeça, da Iara e até do boto que se transforma em homem para engravidar mulheres?
Monteiro Lobato foi um especialista em nós mostrar essas histórias com o seu maravilhoso Sítio do Picapau Amarelo. Inesquecível para mim!
E que hoje essas histórias sejam lembradas e divulgadas para que consigamos perpetuar o nosso folclore!
De acordo com o Wikipédia a bandeira do Brasil é composta por uma base verde em forma de retângulo sobreposta por um losango amarelo e um círculo azul, no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o tema nacional, em letras maiúsculas verdes.
O verde representava a casa de Bragança de D. Pedro I, o primeiro Imperador do Brasil, o amarelo ouro representava a casa de Habsburgo, da Imperatriz Leopoldina. O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas substituiu o brasão de armas do Império. As estrelas, cuja posição na bandeira refletem o céu visto no Rio de Janeiro em 15 de novembro de 1889, representam os estados além do Distrito Fdderal.
O conceito foi criado por Raimundo Teixeira Mendes, com a colaboração de Miguel Lemos, Manuel Pereira Reis e Décio Villares.
O lema “Ordem e Progresso” é inspirado pelo lema do positivismo de Auguste Comte:O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim, versão traduzida do francês.
Enfim… Um pouco de curiosidade para descobrirmos um pouco mais sobre a nossa história!
“Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas…” um grito de guerra: “Independência ou morte!”, naquele sete de setembro…
E no que deu? Como estamos hoje? Que Brasil é esse? Mudou alguma coisa ou somente a presença da família real?
Vivemos em um Brasil livre e, ao mesmo tempo, preso em uma teia de corrupção. Estamos presos em uma economia frágil e que pode desmoronar na primeira tempestade.
De qualquer forma, vivemos bem melhor do que estaríamos se ainda fôssemos colônia de Portugal.