
Olá a todos! Sejam muito bem vindos!
Saibam que todos vocês estão aqui hoje porque foram escolhidos por Duda, a nossa aniversariante. Cheia de personalidade, ela é a verdadeira responsável pelo sucesso dessa festa.
Ela pensou e escolheu cada detalhe: a inspiração para a decoração da festa, baseada no período Renascentista, o símbolo da borboleta, do conto “A borboleta e a Chama” de Leonardo da Vinci e que significa a transformação de uma fase, e ainda, o modelo do convite inspirado nos espelhos do Castelo de Versailles. Isso sem falar na música inglesa “Scarborough Fair”, da idade média e de autoria desconhecida.
Pensando em fazer uma homenagem para ela, decidi contar a todos um pouquinho da sua infância. O meu medo é se ela vai achar que é uma linda homenagem ou um grande “king Kong”! Mas, vamos lá!
Eu e Guilherme sempre fomos alma gêmeas. Não sei se a maioria de vocês sabe mas, eu o avisei de que ele ia ser meu marido, antes mesmo de começarmos a namorar. E, desde então, a cada dia juntos, criávamos objetivos, estabelecíamos metas, construíamos o nosso futuro e idealizávamos a nossa família.
Primeiro veio Bia e, quase nos enlouqueceu no primeiro ano de vida. Ela, simplesmente, berrava a noite inteira, sem nenhum motivo aparente. Eu me traumatizei e quase desisti de ser mãe uma segunda vez. Ou seja, Duda não existiria.
Engravidei de Duda, no Rio de Janeiro, após uma noitada no Ensaio da Escola de Samba, Salgueiro. Ela foi encomendada com bastante álcool na cabeça e samba no pé!
Tive uma gravidez bem tranquila. Bia, torcia por um irmãozinho e dizia para todo mundo que seu irmão, João, ia nascer. Até hoje eu não entendo muito bem essa fixação de Bia com o nome: João. Vocês sabiam que ela dispensou dois pretensos genros lindos e maravilhosos, de nome João, e está solteira novamente.
Mas, voltando ao assunto: a essa altura, o João já tinha se transformado em uma Maria João e, quase o nome de Dudinha foi este. Acho que ela odiaria!
Eduarda (não é Maria Eduarda, como muitos imaginam), chegou ao mundo e encantou todos nós. Era a bebê mais linda que eu já vi. Uma menina muito tranquila. Em menos de um mês, ela já não mamava durante a noite e dormia a noite inteirinha.
Ela foi crescendo e ficou uma fofinha, linda, com seus cachinhos dourados. Tambem, era super gulosa e eu a chamava de gulosenta. Preguiçosa e muito manhosa, demorou a aprender a engatinhar e a andar. Mas, depois que aprendeu, não parou mais de correr e saltitar por aí. Já perdi as contas de quantas vezes quebrou o pé e o braço. Inteligente, como nunca vi alguém igual, aprendeu a falar e, nunca mais parou. Eta, menina tagarela! Essa menina sabe conversar sobre tudo. Até hoje, quando nós menos esperamos, ela vem falando de assuntos que eu nem sei de onde ela tira.
Cheia de energia, ela ocupava todo o tempo dela com as mais variadas aulas. Com a sua hiperatividade, fazia natação, dançou balé por muitos e muitos anos, lutou boxe e, faz jazz até hoje. Fez teatro, aulas para ser YouTuber, para desenvolvimento de jogos eletrônicos, curso de modelo, desfilou, dançou e encantou e ainda encanta a todos nós.
Desde bem pequena ela queria aprender a cantar e eu não incentivava pois não via um futuro de muito sucesso. Ela era bemmmmmm desafinada. Mas, insistiu tanto com suas aulas de canto e, por causa de sua persistência, ela conseguiu. E a mamãe coruja aqui, baba quando ela canta!
Hoje, aprendemos a conviver em harmonia: eu com a minha super organização e ela, com o seu caos organizacional. Eu até evito entrar no quarto dela para não me irritar. Ela me diz que a bagunça criada é fruto dos milhões de pensamentos ao mesmo tempo em sua cabeça e que seu quarto é o seu mundo particular. E só me resta entender e respeitar.
O maior propósito da família é fazê-la acreditar que ela é linda, super inteligente e capaz de vencer os desafios que a vida lhe mostrar.
Seja feliz, minha filha e curta a sua festa! Nós te amamos muito!
Bjs
Nanda
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