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Uma palmadinha dói?

26 maio

imageSerá?

Vejo tantas crianças mal educadas e sem respeitar pai e mãe que vivo me fazendo essa pergunta.

Nos tempos antigos era comum a surra de cinto, a palmatória na escola e a criança era tratada sem nenhum direito. Depois, um tempo mais flexível chegou e, aboliu-se a palmatória mas, a palmada e o chinelo preto faziam parte do cotidiano da educação.

Não lembro de nenhum amigo que tenha apanhado na infância que tenha ficado traumatizado ou revoltado. Muito pelo contrário…. Vejo hoje aqueles que tiveram uma educação baseada na disciplina terem se tornado pessoas de bem e de caráter exemplar.

Eu mesma, respeitava minha mãe e só pela forma que ela me olhava eu já sabia que tinha feito algo de errado. O castigo era certo e servia para uma reflexão sobre a melhor forma de agir.

Hoje, a maioria das crianças freqüenta psicólogos, são revoltadas por aquilo que não tem, ciumentas com o que possuem e, sem limites, sem palmadas, sem educação, Deus é quem sabe o que serão no futuro.

Bjs

Nanda

Psicologia materna

26 out

Nós, mães balzaquianas, vivemos um terrível dilema na educação dos nossos filhos. Temos a lembrança de um tempo em que as mães permaneciam em casa, a nossa disposição, acompanhando os estudos e todos os nossos passos.

A minha mãe me conhecia só de olhar. Sabia exatamente o que eu tinha feito sem que eu precisasse dizer uma só palavra. E, de vez em quando, corria atrás com a sandália na mão, por causa de alguma travessura minha!!!!!!

Já os educadores de hoje proíbem qualquer palmadinha, por mais leve que ela seja. E, quando juntamos a permissividade dos pais, compensando a culpa pelo tempo ausente em virtude das exaustivas jornadas de trabalho, encontramos montes de criança sem limites, sem educação e que dramatizam ao simples não.

Ser o meio termo entre aquilo que vivemos e o que os educadores proclamam é o nosso xis da questão!!!!! Sou uma mãe muito carinhosa mas não dou moleza. Dengo só na hora certa e brincadeira, somente depois da obrigação!

Mas a boa psicologia de mãe e que, se usada comedidamente, dá um bom resultado é aquela que: “Escreveu, não leu, o pau comeu”!

Bjs

Nanda