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Pensamento mortadela

4 maio

Fico de camarote assistindo os debates e embates entre coxinhas e mortadelas. Vejo como as pessoas são radicais e se fecham evitando ouvir o ponto de vista dos outros.

Os mortadelas vivem com o mesmo discurso de que o Presidente Temer não é legítimo. Mas, se Sarney foi legítimo, se Itamar foi legítimo, por que Temer não seria?

Criticam a reforma trabalhista sem analisarem o quanto ela vai melhorar a vida de muitos trabalhadoras. Criticam a reforma da previdência sem fazerem os cálculos e entender porque o sistema não se financia.

Seria muito mais interessante se buscassem a união com os coxinhas para pressionar por mudanças no sistema político, contra a reeleição de qualquer mandato. Garanto que, dessa forma, toda a ganância seria reduzida, a corrupção, também. 

Vamos abrir a mente e analisar com mais cuidado as palavras ditas , evitando a função de papagaio repetindo coisas sem sentido por aí.

Bjs

Nanda

Visão política errada

13 jul


As pessoas estão divididas em “coxinhas” e “petralhas”. É claro que é uma visão completamente errada de se ver o mundo. Me lembra muito a guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética.

O problema é a falta de comunicação pois, muitas vezes pensamos e queremos a mesma coisa, apenas com palavras diferentes. Utilizamos termos e expressões distintas porém, com objetivos parecidos.

Não é porque somos empresários que queremos a miséria do povo, a escravidão das pessoas. Se engana quem pensa assim. Porém, acreditar em um mundo onde alguns trabalham e dividem o que tem com outros é uma utopia dos contos de fadas. 

Queremos vencer a mentalidade imposta pela Igreja Católica desde a época medieval onde era dito que os pobres tinham espaço garantido no céu e os ricos queimariam no inferno. Desejamos que a oportunidade de crescimento seja igualitária e, todos que trabalhem tenham o direito de progredir e vencer na vida.

Desejamos que o Estado exerça o seu papel verdadeiro, garantindo saúde, segurança e educação de base para todos, sem diferença. Que a Universidade seja uma opção e não, uma obrigação. 

Será que pensamos mesmo tão diferentes assim?

Bjs

Nanda