
Sempre que surge um novo filme mais apimentado ocorre serem zum zum zum. Todos começam a falar e inicia-se uma disputa se o filme é bom ou é conversa fiada.
Como não sou dessas de só ficar escutando resolvi assistir e me encantei. Me encantei tanto que já assisti duas vezes. E, claro, resolvi ler a trilogia de livros para não ter que esperar o fim da história com os próximos filmes que ainda nem foram gravados.
O Máximo, personagem principal da história é um verdadeiro Deus Grego, capaz de encantar qualquer mulher. Tudo bem que ele não tem os métodos mais ortodoxos para fazer a coisa acontecer mas, para um chefão da máfia, ele até é bem bonzinho.
Muita gente está falando em Síndrome de Estocolmo mas, em filmes tudo é válido. A mulher é solteira, namorava um “bundão” de resolveu encarar o objetivo de frente.
Não posso dizer que o filme é um primor de obra de arte mas, cumpre seu papel quando mostra uma história um tanto quanto inusitada e instigante. Dúvida que tenha alguém que não torça pelo casal.
Mas, como spoiller, vou confessar que odiei o terceiro livro. Nada a ver com a história linda e envolvente do filme e do primeiro livro.
Bjs
Nanda
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