Entra ano, passa ano e a magia permanece. Ao som dos timbaus e da percussão, sobe um comichão no corpo e a vontade de dançar explode. Não tem hora, nem lugar, pode ser aqui, ali ou acolá. O som toma conta da alma e a razão perde o seu lugar… Começo a dançar.
Quem me conhece, super séria e me vê, não acredita… Quem é ela? O que deu nela? É o vírus do carnaval que tomou conta do corpo e da mente. Seja com whisky, champagne ou cara lavada (não bebo cerveja!), o que importa…. Ah! Nada importa, “eu só quero é botar meu bloco na rua, brincar, botar pra gemer.”
Bjs
Nanda