Sempre gostei de tomar umas tacinhas de vinho. Desde cedo fui aprendendo um pouco sobre a arte de degustar.
Na adolescência aprendi a tomar os vinhos doces, daqueles que são vendidos em garrafões e, geralmente tem nome de padres: Frei Vinícius, Frei João, etc. Até hoje não entendo como sobrevivi àqueles “porres”! E não vou nem falar na ressaca.
Na juventude fui escolhendo um pouquinho melhor o que bebia. Já não gostava dos doces mas ainda estava muito distante de um paladar aprimorado. O vinho da garrafa azul era o companheiro de todas as horas. E continuo achando melhor não falar na ressaca.
Hoje, os vinhos doces e a garrafa azul não fazem parte das minhas escolhas. Já aprimorei o meu paladar e dou preferência aos bons vinhos e de boas safras. Tudo é uma questão de conhecer e aprender.
Bjs
Nanda
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