Não há, pelo menos, um único dia em que não somos cobradas por algo a fazer. Desde crianças as cobranças são diárias, quando vamos parar de fazer xixi nas fraldas, quando vamos aprender a comer sozinhos, quando vamos aprender a ler, quando nos comportaremos como mocinhas e rapazinhos.
Quando crescemos, nada muda: quando passaremos no vestibular, quando será a formatura, quando arranjaremos um namorado sério, quando noivaremos, quando casaremos.
Depois de casados, a seqüência de cobranças ainda aumenta. Parece que precisamos provar algo à sociedade a todo momento. Nos cobram o primeiro filho, o batizado, o segundo filho, a escolinha, a boa educação, o carro, as viagens, etc.
E, se o segundo filho for do mesmo sexo do primeiro, a cobrança não cessa. Lá vem: e o filho homem ou e a menininha da casa?
Por que será que as pessoas são tão intrometidas na vida das outras? Por que elas simplesmente não aceitam o comportamento de cada um mesmo que este seja diferente do padrão?
Ah!!!!!! E a quem interessar possa….. na minha casa só existem princesas! E príncipes só entrarão quando elas nos apresentarem seus namorados! Nãoooooooo!!!!! Eu não terei um homenzinho, tá bom?!!!!!
Bjs
Nanda

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