Psicologia materna

26 out

Nós, mães balzaquianas, vivemos um terrível dilema na educação dos nossos filhos. Temos a lembrança de um tempo em que as mães permaneciam em casa, a nossa disposição, acompanhando os estudos e todos os nossos passos.

A minha mãe me conhecia só de olhar. Sabia exatamente o que eu tinha feito sem que eu precisasse dizer uma só palavra. E, de vez em quando, corria atrás com a sandália na mão, por causa de alguma travessura minha!!!!!!

Já os educadores de hoje proíbem qualquer palmadinha, por mais leve que ela seja. E, quando juntamos a permissividade dos pais, compensando a culpa pelo tempo ausente em virtude das exaustivas jornadas de trabalho, encontramos montes de criança sem limites, sem educação e que dramatizam ao simples não.

Ser o meio termo entre aquilo que vivemos e o que os educadores proclamam é o nosso xis da questão!!!!! Sou uma mãe muito carinhosa mas não dou moleza. Dengo só na hora certa e brincadeira, somente depois da obrigação!

Mas a boa psicologia de mãe e que, se usada comedidamente, dá um bom resultado é aquela que: “Escreveu, não leu, o pau comeu”!

Bjs

Nanda

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